Meu site

ESTA SITE É FORMATADO NA SEGUINTE MANEIRA. LOGO AQUI EM CIMA TEM UM GUIA DE PAGINAS DE ALGUMAS DAS BANDAS QUE EU MAIS ESCUTO. EU TENHO BIOGRAFIAS, DISCOGRAFIAS, COMPOSIÇÃO DA BANDA, LOGOS E IMAGENS DA BANDA, WALLPAPERS, VIDEOS, MP3 E MAIS.

NA ÁREA PRINCIPAL DO BLOG, FAREI O MESMO COM OUTROS ARTISTAS MAS ADICIONAREI MENOS IMFORMAÇÃO. SE FOR ALGUMA GATINHA, TERA UMA GALERIA DE FOTOS.

ESSE É MUSICA-DUDA PARA VOCÊS - SEJA BEM VINDO E APROVEITE

Rush





Rush live in Concert


BAND MEMBERS: Neil Peart, Geddy Lee and Alex Lifeson


BIOGRAFIA(inglês)


The Band was created in 1968. Over the course of their decades-spanning career, Canadian power trio Rush emerged as one of hard rock's most highly regarded bands; although typically brushed aside by critics and although rare recipients of mainstream pop radio airplay, Rush nonetheless won an impressive and devoted fan following while their virtuoso performance skills solidified their standing as musicians' musicians.

 Rush formed in Toronto, Ontario in the autumn of 1968, initially comprised of guitarist Alex Lifeson (born Alexander Zivojinovich), vocalist/bassist Geddy Lee (born Gary Lee Weinrib), and drummer John Rutsey. In their primary incarnation, Rush drew a heavy influence from Cream, and honed their skills on the Toronto club circuit before issuing their debut single, a rendition of Buddy Holly's "Not Fade Away," in 1973. A self-titled LP followed in 1974, at which time Rutsey exited; he was replaced by drummer Neil Peart, who also assumed the role of the band's primary songwriter, composing the cerebral lyrics (influenced by works of science fiction and fantasy) that gradually became a hallmark of the group's aesthetic.

With Peart firmly ensconced, the band returned in 1975 with a pair of LPs, Fly by Night and Caress of Steel. Their next effort, 1976's 2112, proved their breakthrough release: a futuristic concept album based on the writings of Ayn Rand, it fused the elements of the trio's sound -- Lee's high-pitched vocals, Peart's epic drumming, and Lifeson's complex guitar work -- into a unified whole. Fans loved it -- 2112 was the first in a long line of gold and platinum releases -- while critics dismissed it as overblown and pretentious; either way, it established a formula from which the band rarely deviated throughout the duration of its career.

 A Farewell to Kings followed in 1977 and reached the Top 40 in both the U.S. and Britain. After 1978's Hemispheres, Rush achieved even greater popularity with 1980's Permanent Waves, a record marked by the group's dramatic shift into shorter, less sprawling compositions; the single "The Spirit of Radio" even became a major hit. With 1981's Moving Pictures, they scored another hit of sorts with "Tom Sawyer," which garnered heavy exposure on album-oriented radio and became perhaps the trio's best-known song. As the 1980s continued, Rush grew into a phenomenally popular live draw as albums like 1982's Signals (which generated the smash "New World Man"), 1984's Grace Under Pressure, and 1985's Power Windows continued to sell millions of copies.

As the decade drew to a close, the trio cut back on its touring schedule while hardcore followers complained of a sameness afflicting slicker, synth-driven efforts like 1987's Hold Your Fire and 1989's Presto. At the dawn of the '90s, however, Rush returned to the heavier sound of their early records and placed a renewed emphasis on Lifeson's guitar heroics; consequently, both 1991's Roll the Bones and 1993's Counterparts reached the Top Three on the U.S. album charts. In 1996, the band issued Test for Echo and headed out on the road the following summer. Shortly thereafter, Peart lost his daughter in an automobile accident. Tragedy struck again in 1998 when Peart's wife succumbed to cancer.

Dire times in the Rush camp did not cause the band to quit. Lee took time out for a solo stint with 2000's My Favorite Headache; however, rumors of the band playing in the studio began to circulate. It would be five years until anything surfaced from the band. Fans were reassured in early 2002 by news that Rush were recording new songs in Toronto. The fruit of those sessions led to the release of Rush's 17th studio album, Vapor Trails, later that spring. By the end of the year a concert from the supporting tour was released on DVD as Rush in Rio.

In 2004 Rush embarked on their 30th anniversary tour, documented on the DVD R30, and in 2006 they returned to the studio to begin work on a new album. The resulting Snakes & Arrows was released in May 2007, followed by the CD/DVD set Snakes & Arrows Live in early 2008. Material from the latter was combined with footage from Rush in Rio and R30 for the CD/DVD compilation Working Men, which was released in 2009. A documentary on the band assembled by Toronto's Bangor Productions called Behind the Lighted Stage appeared in 2010, followed a year later by another Bangor video production, Time Machine 2011: Live in Cleveland. Jason Ankeny, Rovi.


BIO EM PORTUGUÊS
A banda canadense Rush teve sua primeira formação em 1969. Em seus mais de 25 anos de história produziu não apenas álbuns de hard-rock, mas verdadeiras obras primas de lirismo e musica, que chegaram a fazer com que a banda fosse caracterizada por muitos como rock progressivo.

A primeira formação da banda contava com o baixista e vocalista Geddy Lee (Gary Lee Weinrib), o guitarrista Alex Lifeson (Alex Zivojinovich) e o baterista John Rutsey, companheiros de escola. Esta formação tocava covers de bandas de hard rock como Led Zeppelin e Cream no circuito de clubes de Toronto. O nome Rush foi sugerido pelo irmão do baterista John Rutsey.

Em 1974, não tendo conseguido apoio de gravadoras, lançaram de forma independente seu primeiro disco, auto-intitulado. Apesar da excelente qualidade do disco não se tratava ainda do tipo de música elaborada que iria projetar a banda. "Rush" é um excelente álbum de hard rock, com bons instrumentistas e bastante energia e trata-se também do álbum mais expontâneo e mais simples da banda, o que o torna o preferido de alguns fãs. Logo após a gravação deste primeiro álbum o baterista John Rutsey abandonou a banda (devido a diferenças musicais e possíveis problemas de saúde), sendo substituído pelo lendário Neil Peart (considerado até hoje um dos melhores, senão o melhor, baterista de rock do mundo). Mais do que um baterista haviam conseguido um excelente letrista cujos trabalhos casavam perfeitamente com as composições de Geddy Lee e Alex Lifesson. Desde então a formação da banda não mudou.

A repercussão do primeiro álbum independente nas rádios americanas chamou a atenção da gravadora mercury. Seguiu-se o relançamento do primeiro álbum e turnês por toda a America como banda de abertura para o Kiss e o Uriah Heep. No segundo álbum, "Fly By Night" (1975), já contanto com Neil Peart, a banda finalmente começou a definir o estilo que a acompanharia, afastando-se do hard-rock-blues zepelliniano e passando a fletar com o progressivo em arranjos e principalmente letras mais complexas. A banda chegaria ainda mais próxima do progressivo a partir do terceiro álbum, "Caress of Steel" (1975), conceitual.

O sucesso comercial só viria realmente em 1976 com a gravação de "2112" (também conceitual) que tornou a banda mundialmente conhecida. "2112" mostra ainda um grande salto da banda no quesito letras, com o conceito mais bem explorado até então (abordando o domínio do sistema sobre uma pessoa). No mesmo ano saiu o seu primeiro registro ao vivo, "All The World is a Stage".

A "Farewell to Kings" (1977) refletiu uma mudança semelhante de maturidade na parte musical da banda. Curiosamente um dos temas abordados, "Cygnus X-1", seria citado posteriormente em vários outros álbuns, principalmente em "Hemispheres" de 1978 (considerado por muitos seu melhor trabalho e seu último grande trabalho conceitual).

A partir de então a banda estranhamente mudou seu som, se aproximando do que agradava às rádios, diminuindo o tamanho das músicas e evitando as suítes intermináveis. Conquistam obviamente um público muito maior às custas do desgosto de boa parte dos fãs antigos. O álbum "Permanent Waves" (1980) traz seu primeiro grande hit, "Spirit of Radio". "Moving Pictures" (1981) vem confirmar esta fase com a música "Tom Sawyer" (a mais conhecida do grupo no Brasil, adotada como tema do seriado "Profissão Perigo"). Apesar da maior acessibilidade do som da banda, a sua qualidade continuava indiscutível. Esta fase de ótima aceitação da banda por parte do grande público foi fechada com mais um excelente registro ao vivo, "Exit Stage Left".

Os próximos álbuns, "Signals" (1982) e "Grace Under Pressure" (1983) trazem uma tentativa da banda de modernizar seu som, incluindo sintetizadores nos arranjos (deixando um pouco de lado as guitarras) e abordando temas futuristas. "Power Windows" (1985) e "Hold Your Fire" (1987) mantém este caminho. Em 1988 foi lançado o álbum ao vivo "Show Of Hands".

Nos álbuns a seguir a banda tentou resgatar um pouco de sua sonoridade antiga, optando por reduzir o uso de equipamentos eletrônicos. A tentativa de simplificar o som resultou em uma produção aparentemente ruim e os álbuns "Presto" (1990), "Roll The Bones" (1991) e "Counterparts" (1993) não tiveram uma recepção calorosa por parte dos fãs antigos.

Em 1996 o Rush lançou o álbum "Test For Echo", bastante aplaudido pela crítica e público. No ano de 1997 foram lançadas ainda duas coletâneas que trazem o melhor da carreira do Rush: "Retrospective I" com clássicos entre 1974 a 1980 e "Retrospective II" que aborda sucessos de 1981 a 1987. "Different Stages Live" foi o novo álbum ao vivo lançado pela banda, desta vez triplo. Destaque para a produção impecável juntamente com a perfeição mais do que comprovada dos seus integrantes.

Entre 1997 e 1998, acontecem duas tragédias. A mulher e a filha de Neil Peart falecem, respectivamente de câncer e em um acidente automobilístico. A tragédia e depressão profunda que vitimaram o baterista foram motivos mais do que suficientes para manter a banda parada durante um longo período. Neste meio tempo o baixista e vocalista Geddy Lee lançou um disco solo, chamado "My Favorite Headache".

Para sorte dos fãs, em 2000 o Rush decidiu voltar às atividades. Em 2002, quase seis anos depois de lançar seu último álbum de estúdio, o trio canadense volta à cena com “Vapor Trails”, cuja ótima produção ficou a cargo dos próprios integrantes da banda – assessorados pelo engenheiro de som Paul Northfield. São treze canções que mostram o Rush do novo milênio, revigorado e repleto de entusiasmo, deixando de lado sua veia mais progressiva para apostar no peso do power-trio. Nada de sintetizadores ou teclados, apenas guitarra, baixo e bateria em sua forma mais pura. Em 2002, depois de mais de três décadas de banda, o Brasil teve finalmente a oportunidade de vê-los ao vivo. O Rush se apresentou em novembro nas cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. O último show da turnê, realizado em 23 de novembro de 2003 no Maracanã, foi gravado e lançado 11 meses depois



Biografia individual dos artistas



Geddy Lee




ou Gary Lee Weinrib no dia 29 de julho de 1953. Filho de Bruce Lee com Rita Lee, seu nome na verdade é Gary Lee. Ganhou o apelido "Geddy" porque sua mãe (Bruce Lee), por ser Chinês, pronunciava seu nome assim. Geddy Lee, por ter uma voz ridicula e ser muito feio, era muito zoado na escola. Com isso, juntou-se com seus únicos amigos e como todo adolescente com voz de pato comprou uma guitarra e resolveu montar uma banda de rock. Mais tarde Geddy ficou sabendo que tinha comprado na verdade um baixo, mas era tarde demais, ele não tinha mais dinheiro e resolveu tocar baixo mesmo, destacando-se por sua grande tecnica e feiura.Como vocalista, caracteriza-se pelo seu timbre peculiar - "anasalado" - que vai desde a voz de marreco até a de ganso com muita facilidade. O baixista geddy se destacou por tocá-lo como se fosse uma guitarra e é considerado um dos monstros do instrumento (em todos os sentidos), mas Geddy ainda achava pouco e além de ser uma fera no baixo e "cantar", passou a tocar teclado, sintetizadores, gaita de boca, chocalho, reco-reco, pandeiro e cuíca, transformando-se assim em uma orquestra ambulante.


Geddy cita como suas principais influências os baixistas do The Who John Entwistle, Jack Bruce do Cream, John Paul Jones de Led Zeppelin,Chris Squire, Greg Lake e Paul McCartney entre outros.

Como baixista é considerado um dos melhores relacionados ao instrumento. Isso porque Geddy não toca como o de costume. Ele praticamente sola o tempo inteiro. Enquanto a maioria dos seus colegas utiliza o baixo para "fazer a marcação", Lee imprime um estilo repleto de técnica e contrapontos que tornam o instrumento vivo, com linhas cheias e pulsantes. Com isso, adiciona um contorno ainda mais peculiar ao complexo som do Rush. Sua performance virtuosa casou-se perfeitamente com o "estilo Neil Peart" de tocar bateria (repleto de velocidade e contratempos).Em seu projeto solo intitulado sugestivamente "My Favorite Headache" (2000), Geddy deixou de lado seu virtuosismo e enveredou por um caminho mais melódico. Neste trabalho seu som ficou mais "acessível". Na época de lançamento, o músico declarou que buscava uma outra forma de expressão, "não precisando subir e descer escalas em alta velocidade".

Para muitos, a genialidade do "bruxo" (um de seus apelidos) é ainda mais acentuada pelo fato de tocar como poucos, ao mesmo tempo em que canta. Ou seja, Geddy tem coordenação para tirar passagens sofisticadíssimas do seu baixo enquanto está com os olhos fixos no horizonte, verbalizando as letras de sua banda (sendo que muitas vezes ainda comanda os teclados com pedaleiras). Tamanha competência lhe rendeu um trocadilho no meio musical: "God" Lee.


Alex Lifeson



ou Alexander Zivojinovich (Fernie, 27 de agosto de 1953), mais conhecido como Alex Lifeson, é guitarrista da banda Rush. Segundo ele, "Zivojinovich" se traduz como "filho da vida", o que originou seu nome artístico.

O guitarrista do Rush é considerado o cientista da banda, pois busca constantemente sonoridades diferentes para expressar sua musicalidade. Extremamente versátil, Alex é competente em riffs, solos e texturas, caracterizando-se por apresentar uma distribuição precisa sobre os tempos e um trabalho rítmico muito elaborado. Junto com Geddy, compõe as músicas do power trio.

Apesar de ter sido influenciado por grandes guitarristas, como Jimi Hendrix, Pete Townshend, Jeff Beck, Eric Clapton e Jimmy Page, um dos maiores méritos de Alex foi ter criado um estilo próprio, misto de virtuosismo e comedimento de acordo com as circunstâncias. Sua forma de tocar é extremamente importante para completar a sonoridade da banda sem gerar conflitos entre os instrumentos. Ainda sobre seu desempenho e a maneira que ele se enquadra no Rush, Lifeson declarou para a revista brasileira Cover Guitarra, que prioriza a originalidade em suas composições: "sempre procuro fazer algo que soe diferente do usual, que fuja do lugar-comum. Não quero ser o cara mais rápido da vizinhança e nem me importo com isso". Em 1996, Alex lançou seu projeto solo, intitulado "Victor", onde aprofunda suas características experimentais e flerta com o metal.


Rhythm Style (english)

When it comes to creativity, Lifeson shows just what he's made of. His rhythm guitar consists of complex riffs, time and key changes, as well as a constantly changing sound. The song, "Spirit of Radio" for example shows how Lifeson can take a segment of a song that many guitarists would just consider a rhythm section and play a chord or two, and change it to become a complicated string of 32nd notes and hammer-downs, repeated in various forms throughout the entire song.

Another technique that Lifeson uses in his playing, that other guitarists either avoid, or use too often, is the use of a whammy bar. It's difficult to describe exactly how he uses this, the best example would perhaps be in the song, "Red Sector A". Whereas most guitarist who use the whammy bar use to accent the notes they play, Lifeson uses it to take the place of the notes he's about to play. To clarify, he might play a chord in one beat, then press the bar down to create the next chord, ease up a bit to create the next one and then play the next one free.

The final, notable style Lifeson uses is minimization. Instead of playing a constant pattern of chords in a song, he might play one every third beat. This shows that he's a well trained and disciplined guitarist. He plays what he feels fits in best with the song, not just for the sake of showing himself off. After all, he gets enough of a chance to do that in his solos.

His Solos are just mind boggling. They're perfectly clear, never a "ghost note" present, always sound as if he knows exactly what he can do with a guitar, stay true to the song and some are just plain weird. One of the most important features is that they stay true to the song. How many times have you heard a guitar solo that went on for 5 minutes without any point to it? Lifeson never plays any of these. Every solo in a song holds a meaning within the songs they're played. "2112" for instance, a 20 minute long song, has at least three different solo performances by Lifeson. Each and every one of those solos binds the plot together or even tells a story. A battle scene for instance would be fast and harsh sounding, while the hero's death scene will be slow and depressing.

The creativity behind some of these solos is amazing! Possibly the best example of one of his genuinely unique solos could be heard in "Kid Gloves" off of Grace Under Pressure. Words can't even describe the way he pulls each and every sound out of the heart of his guitar. With his use of natural and artificial harmonics in many of his solos he's also able to get a sound out that doesn't sound like any other guitarists out there, again, look at the solo to "Red Sector A". Distortion is a recognizable feature in Lifeson's style. He rarely uses very much of it. Every song seems to have the right amounts so that there's never a moment where the notes get blended together into an unrecognizable mess.


Neil Peart



ou Neil Ellwood Peart nasceu em Hamilton, Canadá no dia,12 de Setembro de 1952. É escritor e músico da banda . É considerado o melhor baterista vivo do mundo e um dos melhores bateristas de rock de todos os tempos. Tirando isso ele é um dos melhores letristas d Rock.


Peart cresceu em Port Dalhousie, Ontário no Canadá (agora parte de St. Catharines) trabalhando em serviços ocasionais. Com 13 anos, Neil recebeu um par de baquetas, algumas almofadas de aprendizado e lições de bateria com a promessa de que se estudasse durante um ano com afinco, seus pais comprariam para ele uma bateria. Como prometido, ele recebeu sua primeira bateria aos 14 anos e passou a praticar rigorosamente.


Durante a adolescência, ele vagou de banda regional em banda regional e eventualmente acabou largando os estudos para dedicar-se em tempo integral à sua carreira de baterista. Após uma temporada desencorajadora na Inglaterra, Peart retornou para casa, onde entrou na banda regional de Toronto, Rush, no verão de 1974.


No começo da carreira, o estilo de tocar de Peart foi desenvolvido principalmente no Hard Rock, de onde tirou a maioria de sua inspiração, de bateristas como Keith Moon e John Bonham. Entretanto, conforme o tempo foi passando, ele começou a absorver a influência de músicos de Jazz e das Big Bands como Gene Krupa, e mais recentemente com Buddy Rich. Peart é, também, um dos mais recentes pupilos do instrutor de jazz Freddie Gruber. Em termos musicais, Peart recebeu vários prêmios (veja abaixo) por suas performances e gravações e é extensivamente considerado por sua proficiência técnica e virtude[1]. Em termos de influência, ele é um dos mais importantes bateristas da história, e é constantemente classificado como um dos maiores bateristas de todos os tempos.

Desde o ingresso na banda tornou-se o principal letrista da banda. Seus textos falam sobre temas complexos, influenciados de muita filosofia, mitologia e deficção científica. Além disso, escreveu os livros "Masked Rider" (1996), "Ghost Rider" (2002) e "Travelling Music" (2005) e "Roadshow: Landscape With Drums" (2006), além de diversos artigos e contos.


Ele começou a estudar bateria influenciado por Keith Moon (The Who), John Bonham (Led Zeppelin) e Bill Bruford(King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh,Pennsylvania, EUA. em 14 de Agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, intitulado Fly by Night.


Em suas performances, combina velocidade espantosa, técnica e uma criatividade únicas. Influenciou gerações inteiras de bateristas e obteve a reverência de grandes nomes do jazz. Neil tem o costume de fazer solos experimentais durante os concertos, abordando neles sua história pessoal e da bateria mundial: elementos de rock, jazz, percussão latina e africana são facilmente reconhecíveis.

De 1994 a 1995, estudou com Freddie Gruber e revisou sua maneira de tocar, abordando o traditional grip e uma pegada jazzística, o resultado pode ser conferido no álbum Test For Echo (1996).

Entre 1980 e 1986 acumulou os mais variados prêmios da Modern Drummer - a mais conceituada publicação sobre bateria e percussão do mundo. Ainda em 1986 foi considerado "the best all around" e elevado à condição de "hors concours", tornando-se "inelegível" nas principais categorias da revista. A saga deste gênio das baquetas parece fadada ao mítico: em 2001, a Revista Bilboard apontou o álbum Signals como "o maior desempenho de um baterista em estúdio em todos os tempos". Mesmo entrando após o lançamento do primeiro álbum intitulado "Rush", Peart tornou-se o centro das atenções da banda e principal letrista. Entre os bateristas influenciados por ele se destaca Mike Portnoy ex integrante da banda norte americana Dream Theater e basicamente toda uma geração de bateristas da vertente progressiva.


DISCOGRAFIA


Rush (1974)
01. Finding My Way
02. Need Some Love
03. Take A Friend
04. Here Again
05. What You’re Doing
06. In The Mood
07. Before And After
08. Working Man

Fly by Night (1975)
01. Anthem
02. Best I Can
03. Beneath, Between & Behind
04. By Tor & The Snow Dog
(I) At The Tobes Of Hades
(II) Across The Styx
(III) Of The Battle
(IV) Epilogue
05. Fly By Night
06. Making Memories
07. Rivendell
08. In The End

Caress of Steel (1975)
01. Bastille Day
02. I Think I’m Going Bald
03. Lakeside Park
04. The Necromancer
(I) Into The Darkness
(II) Under The Shadow
(III) Return Of The Prince
05. The Fountain Of Lamenth
(I) In The Valley
(II) Didacts And Narpets
(III) No One At The Bridge
(IV) Panacea
(V) Bacchus Plateau
(VI) The Fountain

2112 (1976)
01. Overture
A. The Temples Of Syrinx
B. Discovery
C. Presentation
D. Oracle: The Dream
E. Soliloquy
F. Grand Finale
02. A Passage To Bangkok
03. The Twilight Zone
04. Lessons
05. Tears
06. Something For Nothing





A Farewell to Kings (1977)
01. A Farewell To Kings
02. Xanadu
03. Closer To The Heart
04. Cinderella Man
05. Madrigal
06. Cygnus X-1

Hemispheres (1978)
01. Cygnus X-1 Book II Hemispheres
(I) Prelude
(II) Apollo/Dionysus
(III) Armageddon
(IV) Cygnus
(V) The Sphere
02. Circumstances
03. The Trees
04. La Villa Strangiato

Permanent Waves (1980)
01. The Spirit Of Radio
02. Freewill
03. Jacob’s Ladder
04. Entre Nous
05. Different Strings
06. Natural Science
(I) Tide Pools
(II) Hyperspace
(III) Permanent Waves

Moving Pictures (1981)
01. Tom Sawyer
02. Red Barchetta
03. YYZ
04. Limelight
05. The Camera Eye
06. Witch Hunt (Part III of Fear)
07. Vital Signs



Signals (1982)
01. Subdivisions
02. The Analog Kid
03. Chemistry
04. Digital Man
05. The Weapon
06. New World Man
07. Losing It
08. Countdown

Grace Under Pressure (1984)
01. Distant Early Warning
02. Afterimage
03. Red Sector “A”
04. The Enemy Within
05. The Body Electric
06. Kid Gloves
07. Red Lenses
08. Between The Wheels


Power Windows (1985)
01. The Big Money
02. Grand Designs
03. Manhattan Project
04. Marathon
05. Territories
06. Middletown Dreams
07. Emotion Detector
08. Mystic Rhythms


Hold Your Fire (1987)
01. Force Ten
02. Time Stand Still
03. Open Secrets
04. Second Nature
05. Prime Mover
06. Lock And Key
07. Mission
08. Turn The Page
09. Tai Shan
10. High Water





 Presto (1989)
01. Show Don’t Tell
02. Chain Lightning
03. The Pass
04. War Paint
05. Scars
06. Presto
07. Superconductor
08. Anagram (for Mongo)
09. Red Tide
10. Hand Over Fist
11. Available Light

Roll the Bones (1991)
01. Dreamline
02. Bravado
03. Roll The Bones
04. Face Up
05. Where’s My Thing? (Part IV,”Gangster Of Boats”)
06. The Big Wheel
07. Heresy
08. Ghost Of A Chance
09. Neurotica
10. You Bet Your Life

Counterparts (1993)
01. Animate
02. Stick It Out
03. Cut To The Chase
04. Nobody’s Hero
05. Between Sun & Moon
06. Alien Shore
07. The Speed Of Love
08. Double Agent
09. Leave That Thing Alone
10. Cold Fire
11. Everyday Glory

Test for Echo (1996)
01. Test For Echo
02. Driven
03. Half The World
04. Colour Of Right
05. Time and Motion
06. Totem
07. Dog Years
08. Virtuality
09. Resist
10. Limbo
11. Carve Away The Stone




Vapor Trails (2002)
01. One Little Victory
02. Ceiling Unlimited
03. Ghost Rider
04. Peaceable Kingdom
05. The Stars Look Down
06. How It Is
07. Vapor Trail
08. Secret Touch
09. Earthshine
10. Sweet Miracle
11. Nocturne
12. Freeze (Part IV of “Fear”)
13. Out Of The Cradle

Feedback (2004)
01. Summertime Blues
02. Heart Full of Soul
03. For What It's Worth
04. The Seeker
05. Mr. Soul
06. Seven and Seven Is
07. Shapes Of Things
08. Crossroads

Snakes & Arrows (2007)
01. Far Cry
02. Armor and Sword
03. Workin’ Them Angels
04. The Larger Bowl (A Pantoum)
05. Spindrift
06. The Main Monkey Business
07. The Way the Wind Blows
08. Hope
09. Faithless
10. Bravest Face
11. Good News First
12. Malignant Narcissism
13. We Hold On

Clockwork Angels (2012)





SOME VIDEO CLIPS

Rush - Tom Sawyer (Live)


Closer To The Heart - Rush (HQ) 

Freewill (Live)

Limelight - Rush - (HQ)
 



Rush - Mystic Rhythms


Distant Early Warning (HQ) 

Rush- Red Sector A


Rush - The Trees

Rush - Nobody's Hero 

Roll The Bones (Music Video - 1991)

Subdivisions - Rush - (HQ)

Animate 


CD´S AO VIVO (LIVE)